2013/12/22

Dia 1678


Ela sabia exatamente o que fazer, na hora certa e como fazer. O corpo dela era apaixonante. Até meio clichê dizer que o corpo dela era lindo demais. O mais lindo que ja vi. Combinava bem, ficava bonito na cama. Era ousada e até safada, mas só comigo dentro daquele quarto. Ela se deixava tentar tudo que vinha na cabeça e não tem nada mais sexy do que quando uma mulher fala exatamente o que ela quer. Porque se ela quer, ela precisa. E se ela precisa, eu quero ser o cara que traz tudo que ela precisa pra não precisar mais em nenhum lugar.
A gente não só trepava ou fazia amor, com a gente era tipo uma dança em perfeita sincronia. Ela adorava quando eu fazia exatamente do jeitinho que ela queria. Seu corpo mostrava que ela estava gostando. Ela se mexia depois ficava quietinha me sentindo, submissa mas ainda sim ela tinha total controle. 
Quando eu a chupava e sentia os pelinhos da sua coxa arrepiarem bem embaixo das minhas mãos enquanto eu a segurava forte. Quando eu alisava com a ponta do dedo bem devagar, sem pressa nenhuma suas partes para ver ela implorar com os olhinhos por mais, mais, mais... 
Eu falava coisas, contava segredos ao pé do ouvido sobre o que estava acontecendo em mim na hora que entrava nela. E só ela irá saber essas coisas.
Ela entendia que eu não queria só uma foda esportiva ou uma trepada rapida. Ela entendia que eu gostava dela. Que eu amava ela. Que era só com ela que rolava aquela quimica toda. E que eu queria que aquele momento se estendesse por horas, dias se possivel. Nem que fosse pra gente fazer, parar, dormir juntos dividindo a mesma cama, acordar, transar de novo, ficar cansados e sem fôlego e começar tudo de novo. Ela gozava, eu gozava.
A exaustão, as dores pós-sexo de inventar brincadeiras novas, deixar os lençois molhados com nosso suor... Nada disso importava. O que importava era ela dizer que me amava no final de cada trepada. E ela deitar sobre meu peito com as mãos sobre mim. No fim, era só isso que importava.

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