2013/01/11

Dia 1410

O braço dele encostou no dela no banco do onibus. Eles se olharam por um instante sem graça. Ela sorriu. Por um momento ela projetou cenas dos dois juntos em vários lugares, fazendo várias coisas. O pensamento dela foi mais rapido do que ela pudesse raciocinar. Mal tinha entendido por que havera de pensar aquilo tudo. Era bem a cara dela.
Já ele, por um momento se questionou por que ela sorria assim, aparentemente sem motivo. E apreciava enquanto isso suas bochechas rosadas enquanto seus dentes se revelavam. Era bem a cara dele.
O onibus parou. O ponto chegou. Um desce. Um fica. É sempre assim.

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