Nossas arestas, nossas frestas, nossa brechas... É um vai e vem de informação que recebemos, que criamos, que imaginamos. Condenscendentes de palavras, imitações, retaliações. Cerveja e vinho. Do pó ao pó. E percebemos que tudo que existe é apenas, o monstro de nós mesmos.
É o filme na sessão da tarde, o preço escrito em vermelho na prateleira do supermercado. É o crédito no celular, a porta do vagão que abre. O ônibus que para fora do ponto, a senhora que segura a sacola.
O clima vai continuar a mudar. O preço a subir. As pessoas a mentir. A fumaça a ser jogada pra cima.
Mas quem sabe há um mundo, no submundo debaixo de nós. Entre principes e princesas, reis e rainhas. Honra. Florestas mágicas, elfos e fadas. Magos e doendes. Escondidos sobrepondo uma realidade insana, pequena demais pra perceber a suprema visão do que é real. Poetizada por palavras, ocultando o que deveria ser o mundo de verdade. Não essa droga superficial exposta, toda nua e toda inutil na nossa frente.
Então conte a eles, apenas conte a eles... Que o mundo é dentro da minha cabeça. Esse mundo é todo um absurdo baby!
É o filme na sessão da tarde, o preço escrito em vermelho na prateleira do supermercado. É o crédito no celular, a porta do vagão que abre. O ônibus que para fora do ponto, a senhora que segura a sacola.
O clima vai continuar a mudar. O preço a subir. As pessoas a mentir. A fumaça a ser jogada pra cima.
Mas quem sabe há um mundo, no submundo debaixo de nós. Entre principes e princesas, reis e rainhas. Honra. Florestas mágicas, elfos e fadas. Magos e doendes. Escondidos sobrepondo uma realidade insana, pequena demais pra perceber a suprema visão do que é real. Poetizada por palavras, ocultando o que deveria ser o mundo de verdade. Não essa droga superficial exposta, toda nua e toda inutil na nossa frente.
Então conte a eles, apenas conte a eles... Que o mundo é dentro da minha cabeça. Esse mundo é todo um absurdo baby!
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