Eu sentei em cima da pedra e comecei a olhar para tudo isso, tentando achar um ponto que não me deixasse confuso. Eu olhei e olhei de novo e o processo todo ja tinha começado. Eu juro, eu tentei olhar pra dentro e descobrir a resposta que eu procurava. Talvez eu devesse pegar o telefone e ligar pra ela. Ou ligar pro meu melhor amigo pra ver se ele tinha alguma coisa que fizesse sentido. E as coisas nesse mundo ás vezes parecem tão grandes. Tão grandes.
E dai eu fico perdido nesse absoluto azul em cima de mim. E as ondas do oceano se perdendo nas pedras. Quem se importa? Mas eu ainda estou aqui. E fico me imaginando daqui 20, 30 anos olhando para trás e percebendo as coisas que hoje eu teria que ter certeza. Imaginando onde eu fui parar. É a distância de um que não deveria existir? Parar... Para o novo. Meu novo lar talvez.
As fotografias nas molduras, mostrando a gente rindo em qualquer bar com uma bebida na mão me fez pensar... Desculpe, já não consigo pensar em mais nada por hoje. Mas querida, vamos lá, junte-se ao clube.
Quem disse que não posso pintar minha alegria no infinito espaço dos meus pensamentos?
E dai eu fico perdido nesse absoluto azul em cima de mim. E as ondas do oceano se perdendo nas pedras. Quem se importa? Mas eu ainda estou aqui. E fico me imaginando daqui 20, 30 anos olhando para trás e percebendo as coisas que hoje eu teria que ter certeza. Imaginando onde eu fui parar. É a distância de um que não deveria existir? Parar... Para o novo. Meu novo lar talvez.
As fotografias nas molduras, mostrando a gente rindo em qualquer bar com uma bebida na mão me fez pensar... Desculpe, já não consigo pensar em mais nada por hoje. Mas querida, vamos lá, junte-se ao clube.
Quem disse que não posso pintar minha alegria no infinito espaço dos meus pensamentos?
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