2011/07/30

Dia 625

Esse meu vicio de querer ser poeta e também poesia. Meu sentimento pela metade, só me faz querer lutar pra deixa-lo inteiro novamente.
Curiosidade muita e coragem demais também a toda palavra dita e pensada ao contrário. Mudando, ditando senteça. Meu monólogo de imaginação.
Eu sei, poderia ter feito alguma coisa, mas não fiz. Mas parece um bom plano.
Vire e vire de novo. Vire novamente. Perceba por todo e completo o que faz parte da sua mente. E em todos os casos, os meninos e as meninas que fizeram parte da sua vida. Não tiro ninguém daqui, apenas reorganizo as posições e inverto as prioridades.
Você pode soar o alarme e chamar todos os seguranças, mas você não pode mais voltar. Agente muda por motivos, não pelo o simples fato de mudar. Mentira, agente muda por que precisa. Mais mentira... Agente muda por que se cansa. De novo mentira, mudamos por que queremos e pronto. Não importa se você tem estilo, reputação ou dinheiro. Se não tiver um bom coração, você não vai valer nada.
Minha alma está cheia de buracos, o ar me falta. Mas vou fazer valer cada cicatriz que tenho nessa vida. Por que infelizmente não tenho sete vidas, então tenho que fazer o melhor que posso agora mesmo.
Faço refrão e grito palvrão. Brinco de instrumento imaginário. Conto histórias de anos passados. Abro o celular mil vezes pra ver se tem mensagem. Arroto proezas mas proclamo sutilezas. Tá, eu te amo mas não faz isso de novo.
Cinco ou seis minutos. Já precisou parar esse tempo só pra voltar á esse mundo? Mesmo ás vezes nunca mais querendo voltar. Então, se eu te ignorar alguma vez que você se dirigir a mim, não se preocupe... Estou bem perdido, em uma Terra distante, em um mundo insano que eu posso chamar de meu.

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